é como se tudo fosse um grande espelho fosco.
conseguir enxergar, por vistas embaçadas o que está do outro lado e se ver perfeitamente no reflexo-junção das imagens. Uma perfeita, outra ofuscada, sem limites precisos, só com traços de cor que tonalizam o que é o que.
da cor da roupa pra cor da pele pros olhos que a gente tanto precisa ver e que não estão no foco.
que mais é preciso ver quando temos a oportunidade de sentir?
sentir o que se mal podemos enxergar direito?
é preciso mais do que nunca, compreender que somos feitos da composição entre o fosco, o invisível, o sensível e o reflexo.
segunda-feira, 23 de abril de 2012
terça-feira, 10 de abril de 2012
tá vendo?
é tipo o tapa na cara, que voce leva quando ve as coisas indo pra onde queria, mas anos depois.
se arrepende do tempo que passou e que insistiu e que não deu em nada, e ainda fala pra si mesmo: " tá vendo, eu não disse" repetindo os pensamentos de tempos atrás quando sabia, previa o futuro.
a agora, nessa indecisão decidida pela outra parte, se vê além da oportunidade de um novo rumo, a obrigação dele acontecer de fato.
muito mais do que sua felicidade, o que está em jogo é seu orgulho e seu olhar por cima e com controle da situação.
sempre disse que não foi nada e que ia passar, afinal não era nada, não significava nada.
agora que ve que poderia ocupar aquele posto, em outro lugar, repete "eu ja sabia!"
se arrepende do tempo que passou e que insistiu e que não deu em nada, e ainda fala pra si mesmo: " tá vendo, eu não disse" repetindo os pensamentos de tempos atrás quando sabia, previa o futuro.
a agora, nessa indecisão decidida pela outra parte, se vê além da oportunidade de um novo rumo, a obrigação dele acontecer de fato.
muito mais do que sua felicidade, o que está em jogo é seu orgulho e seu olhar por cima e com controle da situação.
sempre disse que não foi nada e que ia passar, afinal não era nada, não significava nada.
agora que ve que poderia ocupar aquele posto, em outro lugar, repete "eu ja sabia!"
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