é como se tudo fosse um grande espelho fosco.
conseguir enxergar, por vistas embaçadas o que está do outro lado e se ver perfeitamente no reflexo-junção das imagens. Uma perfeita, outra ofuscada, sem limites precisos, só com traços de cor que tonalizam o que é o que.
da cor da roupa pra cor da pele pros olhos que a gente tanto precisa ver e que não estão no foco.
que mais é preciso ver quando temos a oportunidade de sentir?
sentir o que se mal podemos enxergar direito?
é preciso mais do que nunca, compreender que somos feitos da composição entre o fosco, o invisível, o sensível e o reflexo.
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