Não sinto fome.
Nem frio, nem calor, nem alegria, nem tristeza, nem raiva, ódio ou rancor.
Não sinto nada. Não sei nem se estou aqui.
Vou deixar a vida que se leve, voando, como pena perdida; uma sementinha de algodão de soprar.
Meu estomago está revirado, do avesso, na garganta, entalando um grito de Socorro.
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